
Em uma abertura da linguagem, na sua dimensão poética, metafórica, o arquivo perde a sua suposta estabilidade documental, não se constituindo apenas de traços patentes e ostensivos, mas também pelas múltiplas leituras possíveis.
Daí a importância de festivais como o do Recine, que se constitui como um espaço aberto para discutir as novas narrativas que incorporam as imagens de arquivo na re-edição das nossas memórias, nossas histórias.
RECINE – Festival Internacional de Cinema de Arquivo – é uma parceria entre o Arquivo Nacional e a empresa Rio de Cinema Produções Culturais. O RECINE de 2010 começa dia 13 e acaba em 17 de setembro no Arquivo Nacional, Rio de Janeiro. Estão abertas as inscrições para a mostra competitiva e para a oficina de vídeo. Mais informações em: http://www.recine.com.br/2010/home.php
Parabens pelo excelente espaço, gostei. Indicarei nas minhas páginas, aguarde.
ResponderExcluirBeijabrações
www.luizalbertomachado.com.br
Oi LoLÕ, PARABÉNS!!!!
ResponderExcluirÓTIMO!!!! ADOREI!!!
Menina, como cresceu esse blog.. fantástico!
os comentários da tia Léa, o Benjamim...
"O homem que lê, que pensa, que espera, que se dedica à flanerie, pertence, do mesmo modo que o fumador de ópio, o sonhador e o ébrio, à galeria dos iluminados. E são iluminados mais profanos. Para não falar da mais terrível de todas as drogas – nós mesmos – que tomamos quando estamos sós."
Muito inspirador
MUITO BOM TUDO
ZÉ CELSO BASQUIET CANDOMBLÉ CHAGAL
CINEMA MEMÓRIA
LINDO TUDO
Muito oportuna esta postagem. A grande imprensa ainda não noticiou uma linha sequer sobre o RECINE. Desinteresse? Acho que sim. Afinal Memória e História não rendem votos!
ResponderExcluirQuanto ao blog, são tantos tópicos interessantes... No momento estou lendo o artigo "Eisenstein e seu tempo", onde conceitos de tempo-memória são tão caros ao cinema e literatura.
Abraços