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quarta-feira, 30 de junho de 2010



Fotógrafo, pintor, escultor, criador de objetos, cineasta, poeta e filósofo, Man Ray, que viveu entre 1890 a 1976, participou intensamente de dois dos mais importantes movimentos de arte moderna, o dadaísmo e o surrealismo. Indicado para o Emmy, o Oscar da tevê americana, o documentário "Man Ray: O Profeta da Vanguarda" mostra a vida e obra desse artista, tão inquieto quanto revolucionário.


juliet e Margaret, 1948


Marcel Duchamp, Rose Sélavy, 1921


Noire et Blanche, 1926


Larmes, 1930


Lágrimas de vidro, 1930


La violon d'Ingres, 1924

Um comentário:

  1. Quem viveu as duas grandes guerras, os horrores do pós guerra, foi salvo no dadaísmo, no surrealismo, na arte moderna. Hoje, vive-se das ruínas cegas do câncer, nas respirações nucleares, das usinas poderosas, de poderosos ególatras. Entre um suspiro e um grito, exalando seus miasmas, agarra-se à beira do Planeta. Quiçá Höelderlin tenha razão!: Ali onde está o perigo, aí cresce a possibilidade de salvação (ainda que à beira do abismo). E explodem nas praças, ao sincronismo de todos os mundos (ainda que à beira do abismo), vanguardas de salvação!

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