Fotógrafo, pintor, escultor, criador de objetos, cineasta, poeta e filósofo, Man Ray, que viveu entre 1890 a 1976, participou intensamente de dois dos mais importantes movimentos de arte moderna, o dadaísmo e o surrealismo. Indicado para o Emmy, o Oscar da tevê americana, o documentário "Man Ray: O Profeta da Vanguarda" mostra a vida e obra desse artista, tão inquieto quanto revolucionário.
juliet e Margaret, 1948
Marcel Duchamp, Rose Sélavy, 1921
Noire et Blanche, 1926
Larmes, 1930
Lágrimas de vidro, 1930
La violon d'Ingres, 1924
Quem viveu as duas grandes guerras, os horrores do pós guerra, foi salvo no dadaísmo, no surrealismo, na arte moderna. Hoje, vive-se das ruínas cegas do câncer, nas respirações nucleares, das usinas poderosas, de poderosos ególatras. Entre um suspiro e um grito, exalando seus miasmas, agarra-se à beira do Planeta. Quiçá Höelderlin tenha razão!: Ali onde está o perigo, aí cresce a possibilidade de salvação (ainda que à beira do abismo). E explodem nas praças, ao sincronismo de todos os mundos (ainda que à beira do abismo), vanguardas de salvação!
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